O que anda acontecendo com o mercado de trabalho?
Além da Pandemia, uma das grandes preocupações hoje no mundo é o Desemprego, que mostra altas taxas, um desafio para os governantes e a sociedade. No Brasil, a taxa encontra-se em 14,7%, ainda alta, porém, indicadores mostram que não aumentou, manteve-se constante no trimestre inicial até junho passado. Estima-se, também, que no Brasil, aproximadamente 35 milhões de pessoas trabalhem na informalidade. A expectativa é que essas taxas diminuam enquanto a vacinação avança, criando mais confiança na população e mais oportunidades para os negócios.
Apesar da alta taxa de desemprego e informalidade, existem vagas no mercado de trabalho, com alta demanda, que ainda não estão preenchidas totalmente, por falta de candidatos qualificados. Entre essas, incluem-se profissionais da área de Medicina/Saúde, e Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). As empresas informam que precisam de profissionais, rapidamente, e nem sempre conseguem encontrá-los.
Neste momento, vamos considerar a área de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação). No macrossetor de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), as profissões englobam as carreiras como de desenvolvedores de software, engenheiros de redes, software e telecomunicações, cientistas de dados, segurança da informação e privacidade de dados, etc.
A Pandemia, com a adoção do distanciamento social, modelos de trabalho remoto, lockdown, etc, provocou uma aceleração do processo de digitalização das empresas, incluindo as tradicionais e as PMEs, fazendo com que o mercado local/regional, virasse global, acirrando a procura/disputa por profissionais de TI. Os negócios precisaram se adequar, urgentemente, à realidade digital. Os desafios para as empresas foram enormes para entenderem e se adequarem a essa nova realidade, e encontrar tais profissionais que as possibilitassem vender e manterem-se no mercado.
Existem vários motivos pelos quais as empresas não conseguem encontrar profissionais suficientes e qualificados para preencher vagas em aberto, entre eles a baixa formação profissional na área, e a incompatibilidade geográfica, o movimento de pessoas que deixou cidades conforme os empregos eram cortados.
De acordo com relatório da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), a área de Tecnologia da Informação (TI) demandará cerca de 420 mil profissionais até 2024. A Brasscom prevê um déficit de profissionais que pode chegar a 260 mil até 2024. O número é uma previsão ao comparar o aumento de empregos no setor com a capacidade de formação de profissionais no Brasil. Ressalta que, inclusive, áreas correlatas, como vendas (e-commerce) e design, quando ligadas aos negócios digitais, acompanharam o crescimento.
Uma solução lógica é começar logo a ampliar o investimento em formação e treinamento de mão de obra no país para esse setor, pois, atualmente, algumas empresas, que não estão conseguindo mão de obra no Brasil, estão ampliando sua busca no exterior. A iniciativa de ampliar investimentos em formação e treinamento pode gerar inclusão de profissionais no mercado, na velocidade que as empresas estão demandando.
No tocante ao Desemprego no Brasil, regionalmente, o NE é a região com a maior taxa. Neste sentido, louva-se os esforços do Porto Digital, do Cesar, do SEBRAE, de várias empresas, além de várias outras instituições, incluindo-se aí, a ADVB-PE, que através do seu curso de Qualificação em Marketing Digital, até o momento, capacitou mais de 1.000 pessoas em 2 turmas, e que continuará essa iniciativa até atender a demanda que é solicitada.
” No tocante ao Desemprego no Brasil, regionalmente, o NE é a região com a maior taxa. Neste sentido, louva-se os esforços do Porto Digital, do Cesar, do SEBRAE, de várias empresas, além de várias outras instituições, incluindo-se aí, a ADVB-PE, que através do seu curso de Qualificação em Marketing Digital, até o momento, capacitou mais de 1.000 pessoas em 2 turmas, e que continuará essa iniciativa até atender a demanda que é solicitada. .“
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